O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em SP, selou um acordo com a CBMM para elaborar pesquisas em prol do desenvolvimento de materiais supercondutores. A empresa brasileira CBMM é a maior produtora de nióbio do mundo.
O anúncio oficial do acordo entre CNPEM e CBMM para desenvolvimento de pesquisas estava na agenda do presidente da república, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), que visitou Campinas, SP, na última sexta-feira (8). Bolsonaro participou de uma feira de nióbio e inaugurou algumas estruturas do Laboratório Sirius, da CNPEM.
O Brasil, atualmente, é o maior produtor de nióbio do mundo e cerca de 80% desse mercado é atendido pela CBMM.
Mesmo sendo dominante no mercado, o Brasil não é o único país a explorar o nióbio, pois ele é um metal não raro.
Países como Canadá, Austrália, Rússia, Estados Unidos e parte do Continente Africano também fazem exploração do nióbio.
Estima-se que haja pelo menos cerca de 85 jazidas quantificadas no mundo.
Fonte: Agora Notícias Brasil
O anúncio oficial do acordo entre CNPEM e CBMM para desenvolvimento de pesquisas estava na agenda do presidente da república, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), que visitou Campinas, SP, na última sexta-feira (8). Bolsonaro participou de uma feira de nióbio e inaugurou algumas estruturas do Laboratório Sirius, da CNPEM.
O Brasil, atualmente, é o maior produtor de nióbio do mundo e cerca de 80% desse mercado é atendido pela CBMM.
Mesmo sendo dominante no mercado, o Brasil não é o único país a explorar o nióbio, pois ele é um metal não raro.
Países como Canadá, Austrália, Rússia, Estados Unidos e parte do Continente Africano também fazem exploração do nióbio.
Estima-se que haja pelo menos cerca de 85 jazidas quantificadas no mundo.
Fonte: Agora Notícias Brasil